É muito triste perceber que vivemos num mundo de pessoas apressadas, fechadas, embotadas. È insuportável dar-se conta de que vivemos num mundo de zumbis, mortos vivos, que se preocupam apenas com o ter e esquecem de viver.
As pessoas estão sempre apressadas. Existe pressa para tudo, pressa para chegar ao trabalho, para sair dele, pressa para comer, para beber, para dormir, para comprar, para ganhar dinheiro. Só não existe pressa para viver, para aproveitar o que realmente há de bom na vida, principalmente amar!
Por onde quer que andemos, encontramos rostos sem expressão ou com expressão de pressa, de urgência, mas é uma urgência de ter, de conseguir sempre mais e quanto mais se tem, mais se deseja ter; e assim nos afundamos na pressa, nos tornamos prisioneiros da pressa, dos passos rápidos, firmes.
Na pressa vamos caminhando ligeiramente recordando todos os compromissos, vamos fazendo planos para ter mais, para ser mais... Temos pressa, na fila do banco, no transito, nos bares e restaurantes, estamos sempre correndo contra o relógio. 24 horas parecem muito pouco para quem tanto a realizar, é preciso correr!
E na pressa nos esfriamos, deixamos de lado o amor, a verdadeira alegria de ser benção na vida do outro. Tornamos-nos máquinas frias e sem vida, zumbis, mortos vivos.
Quantos jovens estão na droga, na prostituição porque seus pais estavam apressados, ocupados demais em ter, em acumular, em progredir, que não foram capazes de cuidar do bem mais precioso que são seus filhos. Foram capazes de pagar aulas de inglês, espanhol, dar toda sorte de bens materiais, mãos foram incapazes de gastar alguns minutos dando o que seus filhos mais precisam: Amor!
É muito bonito, muito fácil, gritar, se indignar diante dos noticiários da TV, lamentar ao descobrir que seus filhos estão no submundo, mas porque ninguém para pra pensar onde é que esta o erro, o que esta causando tudo isto? Porque ninguém diz, que tudo isto é culpa da presa diária, do egoísmo, da avareza, da busca desenfreada pelo ter mais?
Se o mundo está à beira do colapso, se deve integralmente as ações humanas. È por causa da pressa em ter, em buscar sempre mais o material. As pessoas passam pela vida como quem dirige seu carro numa rodovia a mais de 200 km/h, passa por tantas coisas belas, mas não aproveita, não observa a beleza a sua volta pois a pressa o cega, a velocidade o impede de perceber beleza nos vultos que se passam em seu pára-brisas, ou que se refletem eu seus retrovisores deixando visível apenas a negrura do asfalto. Sim, é assim a vida de quem tem pressa, uma imensa e negra estrada! Quem corre na vida vê apenas o lado ruim, o lado negro da vida como quem corre no asfalto vê apenas os buracos da estrada.
As pessoas estão cada vez mais fechadas, embotadas, são sim, zumbis, mortos vivos, escravos da pressa, da busca incessante pelo material, são seres incompletos, incapazes de ver as belezas da vida, são incapazes de um gesto de generosidade, são incapazes de parar um segundinho para observar os pássaros, a beleza de uma flor; e principalmente incapazes de amar!
As pessoas se mostram cada vez mais desconectadas da realidade, vivem num pseudomundo; num mundinho fechado, numa redoma de egoísmo, completamente incapazes de amar, de se importar com o outro, incapazes de um ato de generosidade, de um estender a mão. As pessoas na pressa esquecem de que possuem um coração, esquecem da importância de amar. As pessoas passam pela vida tão apressadamente que morrem sem nunca ter vivido...
“Pior que morrer é passar pela vida sem nunca ter vivido!”
Infelizmente há quem passe pela vida sem nunca ter vivido, há quem passe pela vida sem ter acrescentado nada de bom, sem nunca ter amado, porque quem se preocupa apenas com a acumulação material não vive, vegeta na escravidão da pressa, do egoísmo, da loucura pelo ter e pelo poder!
Meu desejo de Natal, é que este não seja mais um Natal de zumbis que repetem frases feitas de feliz natal, se lançam na bebedeira e na ansia em ganhar presentes, e presentes bons, caros... Que este seja o Natal de pessoas vivas, pessoas com o coração cheio de esperança, cheio de amor; que seja o Natal de pessoas generosas, pacientes, tranqüilas, dispostas a partilhar o quem tem com aqueles que nada possuem; que este seja um Natal em que os zumbis desaparecem da face da terra dando lugar a pessoas generosas, dispostas a partilhar, a viver no amor; que seja um natal de pais que dividem alegrias e lagrimas com seus filhos, o Natal das famílias unidas, restauradas; que seja o Natal do reencontro, do renascimento, onde as pessoas descobrem a beleza de viver. Que todos percebam o quanto a vida é bela e que a vida foi feita para ser vivida. Que todos possam dar e receber o maior de todos os presentes, o bem mais precioso que alguém pode receber: o Amor! E que então todo dia seja Natal!
Que o Autor da Vida, o Senhor da Vida, nos abençoe para que vivamos em plenitude, na plenitude do amor e se assim for do seu agrado, que alcancemos na eternidade a vida em plenitude. Amém!
As pessoas estão sempre apressadas. Existe pressa para tudo, pressa para chegar ao trabalho, para sair dele, pressa para comer, para beber, para dormir, para comprar, para ganhar dinheiro. Só não existe pressa para viver, para aproveitar o que realmente há de bom na vida, principalmente amar!
Por onde quer que andemos, encontramos rostos sem expressão ou com expressão de pressa, de urgência, mas é uma urgência de ter, de conseguir sempre mais e quanto mais se tem, mais se deseja ter; e assim nos afundamos na pressa, nos tornamos prisioneiros da pressa, dos passos rápidos, firmes.
Na pressa vamos caminhando ligeiramente recordando todos os compromissos, vamos fazendo planos para ter mais, para ser mais... Temos pressa, na fila do banco, no transito, nos bares e restaurantes, estamos sempre correndo contra o relógio. 24 horas parecem muito pouco para quem tanto a realizar, é preciso correr!
E na pressa nos esfriamos, deixamos de lado o amor, a verdadeira alegria de ser benção na vida do outro. Tornamos-nos máquinas frias e sem vida, zumbis, mortos vivos.
Quantos jovens estão na droga, na prostituição porque seus pais estavam apressados, ocupados demais em ter, em acumular, em progredir, que não foram capazes de cuidar do bem mais precioso que são seus filhos. Foram capazes de pagar aulas de inglês, espanhol, dar toda sorte de bens materiais, mãos foram incapazes de gastar alguns minutos dando o que seus filhos mais precisam: Amor!
É muito bonito, muito fácil, gritar, se indignar diante dos noticiários da TV, lamentar ao descobrir que seus filhos estão no submundo, mas porque ninguém para pra pensar onde é que esta o erro, o que esta causando tudo isto? Porque ninguém diz, que tudo isto é culpa da presa diária, do egoísmo, da avareza, da busca desenfreada pelo ter mais?
Se o mundo está à beira do colapso, se deve integralmente as ações humanas. È por causa da pressa em ter, em buscar sempre mais o material. As pessoas passam pela vida como quem dirige seu carro numa rodovia a mais de 200 km/h, passa por tantas coisas belas, mas não aproveita, não observa a beleza a sua volta pois a pressa o cega, a velocidade o impede de perceber beleza nos vultos que se passam em seu pára-brisas, ou que se refletem eu seus retrovisores deixando visível apenas a negrura do asfalto. Sim, é assim a vida de quem tem pressa, uma imensa e negra estrada! Quem corre na vida vê apenas o lado ruim, o lado negro da vida como quem corre no asfalto vê apenas os buracos da estrada.
As pessoas estão cada vez mais fechadas, embotadas, são sim, zumbis, mortos vivos, escravos da pressa, da busca incessante pelo material, são seres incompletos, incapazes de ver as belezas da vida, são incapazes de um gesto de generosidade, são incapazes de parar um segundinho para observar os pássaros, a beleza de uma flor; e principalmente incapazes de amar!
As pessoas se mostram cada vez mais desconectadas da realidade, vivem num pseudomundo; num mundinho fechado, numa redoma de egoísmo, completamente incapazes de amar, de se importar com o outro, incapazes de um ato de generosidade, de um estender a mão. As pessoas na pressa esquecem de que possuem um coração, esquecem da importância de amar. As pessoas passam pela vida tão apressadamente que morrem sem nunca ter vivido...
“Pior que morrer é passar pela vida sem nunca ter vivido!”
Infelizmente há quem passe pela vida sem nunca ter vivido, há quem passe pela vida sem ter acrescentado nada de bom, sem nunca ter amado, porque quem se preocupa apenas com a acumulação material não vive, vegeta na escravidão da pressa, do egoísmo, da loucura pelo ter e pelo poder!
Meu desejo de Natal, é que este não seja mais um Natal de zumbis que repetem frases feitas de feliz natal, se lançam na bebedeira e na ansia em ganhar presentes, e presentes bons, caros... Que este seja o Natal de pessoas vivas, pessoas com o coração cheio de esperança, cheio de amor; que seja o Natal de pessoas generosas, pacientes, tranqüilas, dispostas a partilhar o quem tem com aqueles que nada possuem; que este seja um Natal em que os zumbis desaparecem da face da terra dando lugar a pessoas generosas, dispostas a partilhar, a viver no amor; que seja um natal de pais que dividem alegrias e lagrimas com seus filhos, o Natal das famílias unidas, restauradas; que seja o Natal do reencontro, do renascimento, onde as pessoas descobrem a beleza de viver. Que todos percebam o quanto a vida é bela e que a vida foi feita para ser vivida. Que todos possam dar e receber o maior de todos os presentes, o bem mais precioso que alguém pode receber: o Amor! E que então todo dia seja Natal!
Que o Autor da Vida, o Senhor da Vida, nos abençoe para que vivamos em plenitude, na plenitude do amor e se assim for do seu agrado, que alcancemos na eternidade a vida em plenitude. Amém!
Por: Théo Freire
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